A elite coraixita comerciante (tribo da qual provém o próprio Maomé), que havia fundado Meca e que controlava a economia, perseguiu o profeta e seus seguidores porque o monoteísmo e a condenação à idolatria eram uma ameaça às intensas atividades comerciais que se davam na cidade.
O politeísmo era difundido e a idolatria era também uma fonte de lucro.
Então, perseguidos, Maomé e seus companheiros foram para Iatrib (que depois passou a chamar-se Medina). Lá o profeta fez uma importante reforma social (comunidade muçulmana), constituindo alianças e unindo as tribos locais.
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