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segunda-feira, 18 de abril de 2011

527 : Subida ao Trono de Justiniano , imperador romano do Oriente .


O Imperador Justiniano I (483-565) sucedeu ao seu tio Justino I, e permaneceu no trono durante quase quarenta anos, efetuando inúmeras reformas e conquistas que levaram a um aumento do poder imperial.
Justiniano tinha grandes planos: desejava a reconquista da totalidade do território imperial perdido com as invasões bárbaras. Apesar de ultra ambicioso, o seu projeto de reconquista teve um sucesso considerável.
Desde a sua subida ao trono que Justiniano tentou reconquistar a península itálica.
Teodorico respondia da mesma forma mandando matar vários conselheiros, mas o problema já estava insolúvel. Com a sua morte no ano de 526, a sua filha Amalasunta tenta em vão controlar Ravena mas era a sua vontade contra a de Justiniano. Ela governou durante terríveis nove anos antes de ser morta. No ano de 527, o imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma e, com esta mudança, houve sérias transformações na igreja, nomeadame

622 : Hégira (fuga de Maomé de Meca para Medina)

A elite coraixita comerciante (tribo da qual provém o próprio Maomé), que havia fundado Meca e que controlava a economia, perseguiu o profeta e seus seguidores porque o monoteísmo e a condenação à idolatria eram uma ameaça às intensas atividades comerciais que se davam na cidade.
O politeísmo era difundido e a idolatria era também uma fonte de lucro.
Então, perseguidos, Maomé e seus companheiros foram para Iatrib (que depois passou a chamar-se Medina). Lá o profeta fez uma importante reforma social (comunidade muçulmana), constituindo alianças e unindo as tribos locais.

711-Os mulçumanos invadem e conquistam a peninsula ibérica

A invasão muçulmana da Península Ibérica, também chamada conquista árabe ou conquista muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir do esforço iniciado em 711, quando tropas muçulmanas vindas do Norte da África, lideradas pelo general Tárique, cruzaram o mar Mediterrâneo, na altura do estreito de Gibaltar, e entraram na península Ibérica, vencendo Rodrigo.
Nos séculos seguintes, os muçulmanos foram alargando as suas conquistas na península, assenhoreando-se do território designado em língua árabe, que governaram por mais ou menos oitocentos anos.

800- Coroação de Carlos Magno


800: Coroação de Carlos Magno

No Natal do ano 800, Roma viveu uma invasão pacífica de nobres e guerreiros francos. Na antiga Basílica de São Pedro, onde o papa Leão 3º celebrou a missa de Natal, se reuniram autoridades eclesiásticas e líderes políticos, entre eles, Carlos – rei dos francos e lombardos.
Antes do início da missa, Carlos Magno dirigiu-se à tumba de São Pedro para venerar o príncipe dos apóstolos. Ajoelhou-se e começou a rezar. O Sumo Pontífice aproximou-se dele, trazendo nas mãos um diadema de ouro. E então, para surpresa de muitos, Leão 3º coroou o rei franco como imperador do Sacro Império Romano, investindo-o da suprema autoridade temporal sobre os povos cristãos do Ocidente.
Em clima de festa, tanto romanos quanto francos aclamaram o "grande Carlos, augusto e sereníssimo, pacífico imperador dos romanos, pela misericórdia de Deus rei dos francos e dos lombardos.

1262- Formação do parlamento na Inglaterra

O processo revolucionário inglês teve suas origens no processo de formação do Estado Absolutista inglês. Desde seus primórdios, a monarquia inglesa teve o seu poder limitado pela criação do parlamento inglês. Assinada em 1215, a Magna Carta previa subordinação do rei ao Parlamento. Dessa forma, a consolidação do absolutismo só foi possível a partir da ascensão da dinastia Tudor

No governo de Henrique VIII, a criação do anglicanismo ampliou o poder de ação do rei. Além disso, o rompimento das relações entre o Estado e a Igreja Católica também instituiu o confisco das terras clericais. Com essas medidas, o governo de Elizabeth I (1558 – 1603) obteve as condições para ampliar seu favor junto à burguesia ao incentivar a ampliação das atividades mercantis inglesas.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

1453-Tomada de constantinopla


No dia 29 de maio de 1453, as tropas do sultão Mehmed, o Conquistador, tomaram Constantinopla. Ele pretendia transformar a cidade na capital de um império otomano. Mehmed rebatizou o antigo centro da cristandade ortodoxa para Istambul. O cristianismo não foi proibido, mas a religião oficial passou a ser o islamismo.


No ano 395, o império romano se dividiu, e a sua parte oriental tornou-se o centro do poder. Sua capital era Bizâncio, um centro comercial da Antiguidade localizado no estreito de Bósforo.